O Palácio da Abolição foi inaugurado em 1970. O projeto de arquitetura é do carioca Sérgio Bernardes, com jardins projetados por Burle Marx, e o Mausoléu que se encontra ao lado do palácio, foi uma iniciativa do Governador Plácido Castelo, em memória ao Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco.
A iniciativa para a construção do Palácio veio do então governador Parsifal Barroso, nos anos 60, e o projeto possui um forte estilo modernista, que pode ser notado na mistura de concreto e aço.
Até 1986, o palácio foi sede do governo. Quando Tasso Jereissati assumiu, a sede foi transferida para novas instalações no Centro Administrativo do Cambeba. Em 2003, quando o governador Lúcio Alcântara tomou posse, a sede foi transferida para o Palácio Iracema.
Porém, no dia 25 de março desse ano, o palácio voltou a ser sede do governo, do secretário-chefe da Casa Civil e do chefe de Gabinete do Governador. Isso se deu logo após grandes e significativas obras de reforma que aconteceram tanto no palácio, quanto no Mausoléu.
Também de estilo modernista, o Mausoléu durante a noite voltou a ser iluminado, conforme foi idealizado no projeto original.
No Palácio, as instalações contemplam salas de eventos, biblioteca, auditório com capacidade para 214 lugares, entre outras instalações que foram reformadas.
A partir do dia 5 de julho, o Palácio da Abolição estará aberto à visitação pública. Segundo a assessoria de imprensa do governo, é necessária uma inscrição prévia para visitação, que poderá ser feita através do site ou pelo telefone (85) 3466.4981.
As visitas poderão ter duração máxima de 40 minutos, e serão acompanhadas por um guia que falará sobre a construção e a história do local.
A iniciativa para a construção do Palácio veio do então governador Parsifal Barroso, nos anos 60, e o projeto possui um forte estilo modernista, que pode ser notado na mistura de concreto e aço.
Até 1986, o palácio foi sede do governo. Quando Tasso Jereissati assumiu, a sede foi transferida para novas instalações no Centro Administrativo do Cambeba. Em 2003, quando o governador Lúcio Alcântara tomou posse, a sede foi transferida para o Palácio Iracema.
Porém, no dia 25 de março desse ano, o palácio voltou a ser sede do governo, do secretário-chefe da Casa Civil e do chefe de Gabinete do Governador. Isso se deu logo após grandes e significativas obras de reforma que aconteceram tanto no palácio, quanto no Mausoléu.
Também de estilo modernista, o Mausoléu durante a noite voltou a ser iluminado, conforme foi idealizado no projeto original.
No Palácio, as instalações contemplam salas de eventos, biblioteca, auditório com capacidade para 214 lugares, entre outras instalações que foram reformadas.
A partir do dia 5 de julho, o Palácio da Abolição estará aberto à visitação pública. Segundo a assessoria de imprensa do governo, é necessária uma inscrição prévia para visitação, que poderá ser feita através do site ou pelo telefone (85) 3466.4981.
As visitas poderão ter duração máxima de 40 minutos, e serão acompanhadas por um guia que falará sobre a construção e a história do local.
Nenhum comentário:
Postar um comentário